Anna
Claudia Ramos
Yaguarê Yamã Aripunaguá
Anna Claudia Ramos é carioca, graduada em Letras pela PUC/Rio e mestre
em Ciência da Literatura pela UFRJ. Além de escritora, também é ilustradora.
Anna foi coordenadora de biblioteca particular e professora de Literatura
InfantoJuvenil por muitos anos.
Publicou seu primeiro livro em
1992, mas desde pequena tinha mania de inventar histórias. Com seus mais de 40
livros publicados recebeu incontáveis prêmios e reconhecimentos. Atualmente é
uma das sócias do Atelier Vila das Artes, uma empresa de consultoria e produção
editorial, que oferece oficinas de criação e análise de originais. Está em
seu segundo mandato como presidente da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ). É curadora e mediadora do programa
Leitura em Debate, que está no seu segundo ano e cujos encontros acontecem na
Biblioteca Nacional.
Anna ainda viaja pelo Brasil
ministrando palestras e oficinas, faz editoriais, suplementos literários,
escreve textos para livros didáticos e textos de divulgação para várias
editoras.
Algumas de suas obras são:
*Para público infantil:
- Coleção Quatro Elementos;
- Para que serve a água? Para que serve o fogo?
Para que serve o ar? Para que serve a terra?
- É hora! É hora!
- A arca de Noé
- Caboclinho d´água
- Água, Gaia, Fogo e Ar (Ed. Zeus, 2004). Selecionado
para Acervo Básico FNLIJ 2005; Catálogo da Feira de Bolonha 2005 e PNDL
2006
- Receita para pegar saci (Nova edição pela Cortez, 2009). Selecionado para Catálogo da Feira de Bolonha 2002.
* Juvenil (Leitor
fluente e leitor crítico)
– Pra onde vão os dias que passam? (1992). Finalista
do Prêmio Autor Revelação 1992 da FNLIJ; Selecionado para o 1º Ateliê do
Artista (1997); Livro traduzido na Bulgária pela editora Printex.
* Formação de leitores
* Formação de leitores
- O que é qualidade em literatura infantil e
juvenil? Com a palavra o escritor. Organizado por Ieda de Oliveira. Artigo O jogo do faz de conta (Ed.
DCL, 2005). Altamente recomendável teórico,
pela FNLIJ (2005). Selecionado para o Catálogo da Feira de Bolonha (2006)
-Nos bastidores do imaginário: criação e literatura infantil e juvenil (Ed. DCL, 2006). Selecionado para o Catálogo da Feira de Bolonha (2007). Selecionado para o Acervo Básico da FNLIJ (2007).
-Nos bastidores do imaginário: criação e literatura infantil e juvenil (Ed. DCL, 2006). Selecionado para o Catálogo da Feira de Bolonha (2007). Selecionado para o Acervo Básico da FNLIJ (2007).
Yaguarê Yamã Aripunaguá
Ozias Gloria de Oliveira Yaguarê
Yamã nasceu no Amazonas, em 1973. É escritor, ilustrador e geógrafo formado
pela Universidade de Santo Amaro (UNISA-SP). Morou por vários anos em São Paulo,
onde lecionou em escolas públicas e palestrou sobre temática indígena e
ambiental.
Casado com a também escritora Lia
Minapoty, Yaguarê atua como líder indígena do povo Maraguá, motivo pelo qual
regressou ao Amazonas em 2004, com o intuito de lutar pelos direitos de seu
povo e pela demarcação de suas terras no rio Abacaxis. Desde 2011 mora na
cidade de Parintins, no Amazonas, onde leciona para o ensino médio em escola pública.
É autor de dez livros, entre eles
‘O caçador de histórias’, que recebeu o prêmio Altamente Recomendável, pela
Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ); e Sehaypóri, selecionado
pelo catálogo White Ravens para a Biblioteca de Munique (Alemanha) e para a
Feira de Bolonha (Itália).
Como ilustrador, ilustrou seus próprios
livros e de autores consagrados como Daniel Munduruku, além de participar da
exposição da famosa artista plástica Maria Bonomi, no Memorial da América
Latina, em São Paulo, com duas obras em bronze.
Pertence ao Núcleo de Escritores
e Artistas Indígenas (Nerarin), filiado ao Instituto Brasileiro para
Propriedade Intelectual (INBRAPI) e é vice-coordenador da Associação do Povo
Indigena Maraguá (ASPIM).
Dentre outros livros de sua autoria estão: Urutópiag - a Religião dos Pajés e dos Espíritos da Selva; Puratig o
Remo Sagrado e Kurumi Guaré no Coração da Amazônia.
Naná Martins
Naná Martins nasceu em 1971, na
cidade do Rio de Janeiro. É escritora, servidora pública federal , poetisa,
pedagoga e conselheira da Federação Indígena Brasileira (FIB). Como conselheira
da FIB, assumiu o compromisso de divulgar a diversidade cultural indígena por
meio da literatura. Em 2011, participou da primeira antologia da AEILIJ, Trem
de histórias. Publicou para crianças Pé de lata, Vai e vem, Carrinho de caixa e
A lua e o porto. Dedica seus escritos,
em especial, ao público infanto-juvenil. Aprecia o caminho e mais ainda o
prover da caminhada. Os mistérios de Itacueretaba, Iyá
Agbá, a mãe-ventre e Pedzeré, linhas e cores estão entre os livros da escritora.
Tiago Hakiy
Tiago Hakiy é amazonense, de
Barreirinha, descendente do povo sateré-mawé. Poeta, escritor e contador de
histórias tradicionais indígenas, é autor de vários livros sobre a temática,
voltados para o público infantil, como CurumimZice (Leya) e Guaynê derrota a
cobra grande (Autêntica). Em 2012, foi vencedor do Concurso Tamoios de Textos
de Escritores Indígenas. Formado em Biblioteconomia pela Universidade Federal
do Amazonas (UFAM), mora no coração denso da floresta amazônica. É membro do
Núcleo dos Escritores e Artistas Indígenas (NEArIn). Em 2012 foi vencedor do
Concurso Tamoios de Textos de Escritores Indígenas. Guaynê: derrota a cobra grande - uma história
indígena, A Pescaria do Curumim e Outros Poemas Indígenas são alguns dos livros
escritos por Tiago.
Diléa Frate
Dilea Frate é jornalista e
escritora brasileira. Ela estudou na Escola de Comunicações e Artes da USP, tem
livros infantis recomendados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil
e suas histórias estão em muitos livros didáticos adotados no ensino
fundamental. Um de seus livros, ‘Procura-se Hugo’, foi adaptado para o teatro.
Além disso, tem histórias publicadas em mais de cem antologias de português
para o ensino fundamental e houve traduções de suas obras no exterior.
Em 1994, tornou-se escritora de
livros infantis com o livro ‘Procura-se Hugo’, que foi transformado em peça de
teatro, com músicas de Guilherme Arantes, Walter Franco e Tom Zé. Seu livro
seguinte, ‘Histórias Para Acordar’, foi vencedor do Prêmio Associação Paulista
dos Críticos de Arte (APCA). Fábulas Tortas foi convertido para braile e
adotado pelo Instituto Benjamim Constant no Rio de Janeiro. Entre os livros escritos por Diléa Frate,
estão: Histórias para Acordar, Procura-se Hugo, Fábulas Tortas, A Menina Que
Carregou o Mar Nas Costas.
Ely Macuxi
Ely Macuxi. Ely Ribeiro de Souza
é professor concursado de História da rede pública de ensino em Manaus,
ex-gerente de Educação Escolar Indígena na Secretaria Municipal de Educação,
docente de antropologia na UNINTER e assessor de diversas organizações
indígenas no Amazonas. Esteve em vários encontros de escritores indígenas. Concluiu
seu curso de graduação em Filosofia e partiu para a pós-graduação. Fez o
Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia e especialização em Gestão e
Etnodesenvolvimento, ambos na Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Ely é líder comunitário no bairro
de Santa Luzia, onde coordenou atividades de pastoral. Atuou ainda como
dirigente sindical no Sindicato dos Trabalhadores de Ensino no Amazonas e como
lutador incansável no movimento indígena organizado. Ipaty: o Curumim da Selva é uma obra escrita
por Ely.
Roni Wasiry
É natural do Paraná
do Ramos, no Amazona e atualmente mora na pequena cidade de Boa Vista do Ramos.
Pertence ao Povo Indígena Maraguá, um dos poucos de origem Aruak no Baixo Amazonas.
É formado em Pedagogia Intercultural Indígena e é palestrante sobre temas
indígenas e professor da escola Casa Familiar Rural (CFR, que trabalha com
questões voltadas ao Desenvolvimento Sustentável, à Preservação do Meio
Ambiente, ao Manejo Florestal e a Técnicas Agrícolas, um ensino diferenciado. Mondagará Traição dos Encantados, Olho d´água - O caminho
dos sonhos são alguns dos livros escritos por Wasiry.
0 comentários:
Postar um comentário